As grandes empresas, principalmente, dos serviços públicos podem liberar fontes de capital de giro fazendo desinvestimentos de imobilizados permanentes, definidas como seu seu negócio principal, com operações via sale leaseback ou ainda usando tokens de fracionamento de ativos.
Trata-se de uma venda, temporária, com o simultâneo arrendamento desse mesmo ativo pelo comprador, para locação pelo vendedor com aquisição futura do ativo, pelo valor residual contratado.
https://youtube.com/shorts/xGugUlJGl0k?feature=shared
As possibilidades são várias usando como lastro, por exemplo, as estações de tratamento de água, represas geradoras de energia elétrica, torres de transmissão e assim por diante.
Claro que existe um longo caminho de autorizações regulatórias e com a necessária assessoria jurídica.
SALE LEASEBACK
Os tokens desempenham um papel fundamental na DeFi, servindo como um disposito de segurança com suas senhas e como unidades monetárias, representando ativos que podem ser fracionados. Também. criam novas formas de investimento, como tokens imobiliários que representam a propriedade fracionada de um imóvel, tokens de royalties que concedem aos detentores participação nos lucros de um projeto e outros.
ii) Tokens de Recebíveis
As grandes empresas, principalmente, dos serviços públicos podem liberar fontes de capital de giro fazendo desinvestimentos de imobiliza
Os desinvestimentos são estratégias empresariais que envolvem a venda ou alienação de ativos não essenciais, permitindo que as empresas otimizem seus portfólios e se concentrem em áreas mais estratégicas. Para empresas com grandes ativos perpétuos, como instalações industriais ou equipamentos de longa duração, os desinvestimentos oferecem várias vantagens:
Liberação de capital: Ao vender ativos que não são mais centrais para a estratégia da empresa, é possível liberar recursos financeiros que podem ser reinvestidos em áreas mais promissoras ou utilizadas para reduzir dívidas.
Foco estratégico: Desinvestir em ativos não essenciais permite que a gestão concentre esforços e recursos nas operações principais da empresa, aumentando a eficiência e a competitividade no mercado.
Redução de custos operacionais: A manutenção de ativos perpétuos pode gerar custos significativos. Ao desinvestir nesses ativos, a empresa pode reduzir despesas operacionais e direcionar esses recursos para iniciativas mais alinhadas com seus objetivos estratégicos.
Oportunidade de atualização tecnológica: A venda de ativos antigos ou obsoletos pode abrir espaço para a aquisição de tecnologias mais modernas, melhorando a produtividade e a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos.
Valorização do negócio: Empresas que gerenciam ativamente seus portfólios de ativos e realizam desinvestimentos estratégicos tendem a apresentar melhor desempenho financeiro e maior retorno total para os acionistas.
Um exemplo prático é o plano de desinvestimentos da Petrobras, que buscou vender ativos não essenciais para reduzir sua dívida e focar em áreas de maior retorno, como os campos do pré-sal. Essa estratégia permitiu a entrada de novos players no mercado, aumentando a eficiência e a competitividade no setor de óleo e gás.
Em suma, os desinvestimentos são ferramentas importantes para empresas com grandes ativos perpétuos, permitindo uma gestão mais eficiente dos recursos, alinhamento estratégico e potencialização do crescimento sustentável.