Educação Inclusiva - Universidades em Rede - Centros de Empreendedorismo - University Neobank

    Como se sabe o país tem cerca de 70 milhões de inadimplentes que precisam se capacitar para obter rendimentos o mais rápido possível.  A Educação Inclusiva aqui proposta objetiva oferecer  um ensino gratuito e concentrado, sem certificações prévias, melhorando suas qualificações para seu retorno ao mercado de trabalho. Por outro lado, as universidades tradicionais com 8 milhões de alunos, ignoram por completo esta comunidade de vulneráveis, abrindo espaço para inovações.  

UNIVERSIDADES CORPORATIVAS EM REDE
   
    As empresas, principalmente, as 2,8 milhões com mais de 10 funcionários podem deduzir do Imposto de Renda os investimentos no treinamento de seus colaboradores, caso: i) Se associem a esta solução Universidades Corporativas em Rede; ii) Estruturem seu Instituto Social atuando em áreas como educação, saúde, meio ambiente, 

     

desenvolvimento de novas tecnologias, de informática e inteligência artificial, com cursos virtuais cursos e e-books providos pela plataforma Universidades Corporativas em Rede; iii) Que participem da estruturação do multi vendor marketplace NossosBairros expondo seus produtos e serviços, e iv) Que abram estes cursos, de forma gratuita, para os menos favorecidos, que em troca poderiam ser seus vendedores ou influencers, nas redes sociais.

SÓCIOS OPERADORES 
    
   Os alunos mais capacitados serão convidados a se associarem ao marketplace NossosBairros como sócios operadores, trazendo os comerciantes dos seus bairros, ganhando descontos / cash backs e, principalmente, abrindo seu próprio espaço no marketplace, sem custos, sendo remunerados com as comissões das vendas dos clientes conquistados.

   Assim as empresas interessadas obterão uma série de vantagens desde a redução de custos no treinamento de sua força de trabalho, como muitos milhões de divulgadores, além de um novo canal de vendas.   

CENTRO DE EMPREENDEDORISMO

    Via de regra os interessados em obter uma qualificação profissional focam, exclusivamente, em conquistar uma carteira de trabalho assinada, assunto que não é discutido na academia como deveria ser. 

    Acontece que a tendência mundial como se vê no livro O fim do Emprego, agora realçado pela entrada da inteligência artificial, espelha a realidade do mercado de trabalho, cada vea mais estreito. Essa situação fica ainda mais difícil no país, face aos conhecidos encargos sociais e a turbulência econômica. 

  
    Assim a dificuldade em obter a carteira assinada é a primeira barreira que acadêmico encontra, uma experiência negativa, que acaba por refletir na indicação de novos alunos, prejudicando a faculdade.

     Pouco se vê nas universidades tradicionais esforços incentivando seus acadêmicos a empreenderem.  No seu conteúdo programático deveriam ter um curso sobre marketing pessoal com as orientações para a construção da homepage do aluno com seu vídeo currículo e TCC.

    Vejamos o exemplo marcante do Martin Trust Center for Entrepreneurship do Massachusetts Institute of Technology MIT dos EUA. No seu relatório de 2016 ele informa que seu esforço na área resultou, em uma Receita Bruta de US$ 1,9 trilhões (!), da estruturação de 33.200 startups com a criação de 4,6 milhões de oportunidades de trabalho!


 de Então fica a pergunta: O que as universidades tradicionais fizeram até agora? Praticamente nada deixando uma enorme oportunidade para inovar, como é a proposta desta plataforma.


UNIVERSITY NEOBANK MAIS

    A disrupção atingiu vários nichos e além dos bancos, a educação superior.  É preciso repensar a instituição em seu ecossistema, incluindo serviços complementares, como é a proposição deste Sistema de Blockchain Compartilhado. 

     As possibilidades são várias, como das universidades transformarem suas bibliotecas em fontes de receitas, de oferecerem para os 70 milhões de inadimplentes cursos gratuitos e ainda, terem seu próprio neobank, explicado abaixo.
  
   
 
    Identificamos mais de 13 atividades extra acadêmicas que a solução desenvolverá. 

   A estratégia é estruturar centros de empreendedorismo nas universidades, a partir da solução white label aqui proposta a ser customizada pela instituição, com investimentos que podem ser feitos pelos mestres, alunos e comunidades, como feito nos EUA, fora da regulação MEC.